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O estudo casou polêmica, principalmente por colocar na berlinda uma postura muito difundida ao redor do mundo. Entre as limitações do estudo, está o grupo analisado, composto apenas por pacientes com idade média de 40 anos, brancos, europeus e sem doenças cardiovasculares.
Em matéria publicada no The New York Times, o doutor Michael Alderman (editor da revista American Journal of Hypertension) afirmou que a literatura médica sobre os efeitos do sal na saúde é inconsistente e que esse não é o único estudo a levantar os problemas de uma dieta pobre em sódio. Segundo o médico, a redução no consumo de sal tem consequências que vão além da pressão arterial, como, por exemplo, o aumento na resistência à insulina, que pode elevar o risco de doença cardíaca.
A verdade é que o debate sobre os efeitos do sal está mesmo longe de terminar. Especialistas concordam que os estudos existentes são insuficientes para determinar uma postura a ser adotada pela comunidade médica e que investimentos para pesquisas nessa área devem continuar a ser feitos.
Fonte:http://www.labfa.com.br/clientes/artigo/sal
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